Analise proteomica de xanthomonas axonopodis pv citri, agente etiologico do cancro citrico, em situacao infectante.

• Processo: 03/04008-4
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2003
• Data de Término da vigência: 31 de julho de 2004
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Bioquímica - Bioquímica de Microorganismos
• Pesquisador responsável: Maria Inês Tiraboschi Ferro
• Beneficiário: Andressa Peres de Oliveira
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
• Assunto(s): Espectrometria de massas Eletroforese em gel bidimensional Proteoma Cancro (doença de planta) Virulência
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Cancro Citrico | Eletroforese Bidimensional | Espectrometria De Massa | Patogenicidade | Proteoma

Resumo

A bactéria fitopatogênica Xanthomonas axonopodis pv. citri é responsável pelo cancro cítrico, uma doença bastante prejudicial a citricultura brasileira e mundial, causando danos na qualidade do fruto e queda na produtividade. Assim há a necessidade de se estudar os mecanismos de interação planta-patógeno para compreendermos melhor os mecanismos de patogenicidade e virulência desta bactéria. Este projeto tem como objetivo analisar a expressão diferencial de proteínas de Xanthomonas axonopodis pv. citri (Xac) em diferentes estágios do processo infeccioso em planta hospedeira, bem como em condições de cultivo em meio de cultura sólido (situação não-infectante). Os extratos serão analisados inicialmente por eletroforese bidimensional para verificação do perfil de expressão protéica, e posteriormente por espectrometria de massa dentro de uma colaboração estabelecida entre nosso laboratório e o laboratório nacional de luz sincrotron (LNLS) situado em Campinas, para a análise proteômica em larga escala destes extratos protéicos e identificação de proteínas diferencialmente expressas. Os resultados deste projeto deverão possibitar-nos a identificação de proteínas possivelmente relacionadas à capacidade da bactéria em colonizar e se desenvolver na planta hospedeira, e que, por conseqüência, representarão alvos potenciais para o desenvolvimento de drogas e estratégias de combate a este patógeno. (AU)