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O efeito do tratamento tardio com dose alte de um inibidor da enzima conversora da angiotensina i (ieca no modelo de ablacao renal de 5/6).

Processo: 07/52788-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2007
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2008
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Clarice Kazue Fujihara
Beneficiário:Luisa Augusto Furlan
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Angiotensina II   Inflamação renal   Hemodinâmica renal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ablacao Renal De 5/6 | Angiotensina Ii | Hemodinamica Renal | Inflamacao Renal | Nefropatia Progressiva

Resumo

A AngII pode ser produzida pela via clássica do SRA ou gerada na ausência da renina e/ou ECA. A geração de AngII pelas vias independente de renina/ECA é especificamente tecidual e pode ser realizada através da ação de algumas proteases, principalmente a quimase e a catepsina G/A redução de 5/6 da massa renal é um dos modelos experimentais que mais tem sido utilizado para estudar a nefropatia progressiva. Nesse modelo, similarmente às outras nefropatias progressivas, a AngII participa das alterações hemodinâmicas e inflamatórias. No modelo Nx, apesar da baixa concentração de renina plasmática, a atividade de renina e AngII está aumentada nos tecidos renais. Corroborando esses dados, recentemente demonstramos a presença simultânea de expressão do receptor AT1 e de AngII na região de fibrose intersticial em ratos Nx, provavelmente relacionadas com intensa atividade das células inflamatórias nessa região. Demonstramos também que, ao contrário de doses convencionais de um bloqueador de AT1r (losartan), a dose alta (10 vezes a convencional) foi capaz de prevenir a progressão das lesões renais e a expressão de AngII e AT1. Esses resultados sugerem a necessidade de doses extremamente altas para inibir a atividade da AngII tecidual nas nefropatias progressivas. No presente estudo verificaremos se a administração de doses altas de um iECA promove resultados diferentes dos observados com a dose alta de losartan no modelo Nx. (AU)

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