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Avaliação das resistências à abrasão do titânio CP frente a diversos materiais restauradores

Processo: 07/01079-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2007
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2008
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Materiais Odontológicos
Pesquisador responsável:Ricardo Faria Ribeiro
Beneficiário:Bruno José Rodrigues de Almeida
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Abrasão dentária   Restauração dentária   Prótese dentária   Resinas compostas   Titânio
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cerâmica dental | Liga de cobalto-cromo | resina composta | Resistência à abrasão | titânio | Prótese dental

Resumo

A resistência à abrasão é uma importante característica que deve ser considerada na avaliação da longevidade clínica de um material restaurador. Esta é uma característica extremamente importante porque a baixa resistência à abrasão pode levar a uma desarmonia oclusal e conseqüente diminuição da eficiência mastigatória. O objetivo deste trabalho é analisar a resistência à abrasão do titânio cp frente aos seguintes materiais restauradores: liga de Co-Cr, liga de Ni-Cr, cerâmica e resina direta. A metodologia escolhida para realização desta pesquisa será baseada na realizada pelos autores Iijima et al., Teoh et al. e Dahl e Oilo. Serão obtidos corpos-de-prova em forma de uma hemiesfera com 5mm de raio em titânio cp. Serão obtidas também pastilhas antagonistas com 20 mm de diâmetro e 3mm de espessura em Co-Cr, Ni-Cr, cerâmica e resina direta. Anteriormente à realização dos ensaios de abrasão os corpos-de-prova serão identificados e levados ao projetor de perfil para o registro do contorno original em papel milimetrado e também serão pesados em balança de precisão. O ensaio de resistência à abrasão será realizado num equipamento desenvolvido na Oficina do Departamento de Materiais Dentários e Prótese da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto - USP com velocidade de 240 ciclos/min e curso de 10mm, resultando na velocidade de 80mm/s para o ensaio. Após a realização do ensaio, os corpos-de-prova serão removidos, secos, pesados novamente, e terão seu contorno final registrado no perfilômetro, no mesmo papel milimetrado anteriormente utilizado. A medida do desgaste será determinada pela diferença entre os dois traçados, utilizando um paquímetro digital com precisão de 0,01mm. O número de corpos-de-prova será determinado no plano piloto e os dados obtidos analisados com teste estatístico apropriado.

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