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Alteracoes epididimarias no gerbilo da mongolia causadas pelo tratamento por 45 dias com flutamida e acetato de ciproterona.

Processo: 04/08652-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2004
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2005
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Rejane Maira Góes
Beneficiário:Marcela Cristina Corrêa de Freitas
Instituição Sede: Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Epididimo   Gerbillinae   Células epiteliais   Histologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antiandrogeno | Celulas Epiteliais | Epididimo | Gerbilo | Histologia

Resumo

O epidídimo de mamíferos é um dueto único altamente enovelado que liga os ductúlos eferentes ao vaso deferente e tem como principal função a maturação, viabilidade e armazenamento dos espermatozóides. Sabe-se que várias destas funções são dependentes de andrógenos, porém existem poucos relatos a respeito das conseqüências do uso de antiandrógenos sobre a estrutura e função epididimária. Neste estudo pretendemos comparar os efeitos do tratamento com o anti-andrógeno esteroidal acetato de ciproterona com os do tratamento com o antiandrógeno não esteroidal flutamida, sobre a estrutura do epidídimo do gerbilo da Mongólia (Meriones unguiculatus). A cada três dias, os animais serão injetados subcutaneamente com solução fisiológica, flutamida (10mg/ Kg de peso corporal) ou acetato de ciproterona (10mg / Kg de peso corporal). Após 45 dias, serão determinados o peso fresco da cauda e cabeça do epidídimo, seguindo-se o processamento histológico convencional e coloração dos cortes com Hematoxilina-Eosina, PAS e reticulina de Gõmöri. O impacto dos tratamentos será investigado em cinco regiões do órgão (segmento inicial, cabeça proximal, cabaça distal, cauda proximal e cauda distai) tendo como base as alterações morfológicas gerais e as variações na altura epitelial, volume relativo dos principais componentes teciduais do órgão e densidade numérica por área dos tipos celulares do epitélio ductal. (AU)

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