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Estudo da toxicidade da ipomoea carnea em caprinos durante o periodo perinatal. avaliacao dos possiveis efeitos lesivos no tecido placentario.

Processo: 04/15308-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2005
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2006
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Silvana Lima Gorniak
Beneficiário:André Tadeu Gotardo
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Placenta   Caprinos   Toxicologia   Teratogênese
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Caprinos | Ipomea Carnea | Placenta | Teratogenese | Toxicologia

Resumo

A toxicologia do desenvolvimento é uma área da ciência atualmente bem desenvolvida, esta abrange o estudo da cinética, mecanismo de ação tóxica, patogênese e as conseqüências da exposição a agentes tóxicos. Vários estudos vêm mostrando inequivocadamente, o potencial risco de agentes físicos, substâncias químicas e infecções que podem causar efeitos dismorfogênicos, no entanto, a placenta raramente vem sendo apontada como um possível local da gênese de indução de teratogenicidade. Nesta pesquisa será usada a planta I. cárnea como agente tóxico, sendo o objetivo do trabalho observar a possível ocorrência de lesão placentária em cabras alimentadas com I. cárnea durante o período gestacional e a conseqüente ocorrência de teratogênese. As cabras serão dividida s em dois grupos sendo um controle, no qual os animais receberão apenas forrageira e um experimental que além das forrageiras, os caprinos receberão 10g/kg/dia de I. cárnea. Durante a gestação serão feitas análises bioquímicas e avaliação ultra-sonográfica das cabras, no quinto mês de gestação duas fêmeas de cada grupo serão abatidas para a coleta da placenta e anexos placentários, bem como de alguns tecidos provenientes do feto, para a realização da histopatologia. Daquelas fêmeas gestantes remanescentes, aguardar-se-á o dia do parto, sendo os filhotes acompanhados, por 3 meses até o dia do abate, quando então, serão coletadas amostras para o estudo histopatológico. (AU)

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