Estudo comparativo da expressao da proteina fos em areas amigdaloides apos estimulo nociceptivo orofacial ou na regiao da pata posterior em ratos.

• Processo: 03/04273-0
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2003
• Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2005
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
• Pesquisador responsável: Christie Ramos Andrade Leite Panissi
• Beneficiário: Susan Simoes Clagnan
• Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
• Assunto(s): Dor facial Transtornos de estresse traumático agudo Restrição física
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Antinocepcao | Dor Orofacial | Estresse Agudo | Formalina | Restricao Fisica

Resumo

Sob vários aspectos, o estudo sobre os mecanismos neurais envolvidos na modulação nociceptiva tem contribuído para o desenvolvimento de tratamentos para o controle da dor. Dentro desta perspectiva, podemos citar as propriedades analgésicas da morfina e de seus derivados, onde o entendimento de seu mecanismo de ação foi de grande importância para o tratamento da dor, trazendo alivio, principalmente, a pacientes acometidos de dor crônica intratável. Em adição, alguns trabalhos demonstram que o estresse agudo é capaz de desencadear aumento no limiar de dor produzindo a ativação do sistema antinociceptivo endógeno. Com relações aos métodos de estudo da nocicepção, poucos trabalhos investigam especificamente a dor de origem orofacial. Vale ressaltar que, no entanto, a região orofacial é de grande importância para o estudo destes mecanismos de modulação, devido à densidade de estruturas anatômicas na área, bem como, ao importante significado psicológico atribuído à face e a cavidade oral. Deste modo, o objetivo deste projeto é avaliar o efeito do estresse agudo nas respostas nociceptivas induzidas pela administração de formalina na região orofacial de ratos. Para isso, os animais serão submetidos à restrição física, em diferentes intervalos de tempo, e será realizada a avaliação do comportamento de coceira da região injetada com formalina por 45 minutos. (AU)