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Leishmaniose: analise de focos e caracterizacao epidemiologica baseados na casuistica do servico de dermatologia do departamento de clinica medica e do hospital veterinario da faculdade de medicina...

Processo: 07/04764-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2007
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2008
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Carlos Eduardo Larsson
Beneficiário:Cauê Pereira Toscano
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Dermatologia veterinária   Leishmaniose visceral   Cães   Leishmaniose cutânea
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antropozoonose | cão | leishmaniose tegumentar | Leishmaniose visceral | Dermatologia veterinária

Resumo

O interesse pela leishmaniose tem aumentado nas últimas décadas, tendo em vista que se trata de uma antropozoonose e que a doença tem sido progressivamente urbanizada e detectada em áreas reputadas, de há muito, como não endêmicas. A leishmaniose é infecção ou doença mundialmente difundida, causada por diferentes espécies de protozoários do gênero Leishmania, variável conforme a região acometida. Seu ciclo de infecção envolve um vetor, o mosquito flebotomíneo Lutzomyia longipalpis (no Brasil), e um hospedeiro vertebrado (que pode ser o cão ou o homem), nos quais podem ser encontradas diferentes formas do parasito. A leishmaniose pode ser encontrada nas formas mucocutânea, cutânea e visceral, sendo clinicamente mais evidenciadas, nos cães, a leishmaniose visceral (Calazar) e a tegumentar. Neste projeto, objetiva-se a caracterização retrospectiva, a partir do ano de 1997, de ocorrência de casos de leishmaniose, visceral ou tegumentar, dentre os cães e gatos dermatopatas atendidos em serviço especializado de hospital-escola veterinário, propiciando, afora a caracterização clínica propriamente dita, o mapeamento noseogeográfico e os prováveis locais da primo-infecção. A determinação casuística undecenal (1997-2007) será, então, notificada à Secretaria de Estado da Saúde do Estado de São Paulo.

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