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Influencia do padrao alimentar sobre os niveis de danos oxidativos no dna e de micronucleos em linfocitos.

Processo: 06/50404-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2006
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2007
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Mutagênese
Pesquisador responsável:Daisy Maria Favero Salvadori
Beneficiário:Marcela Garcia e Silveira
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Metabolismo   Padrão alimentar   Polimorfismo genético   Neoplasias
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cancer | Danos Oxidativos | Metabolismo | Padrao Alimentar | Polimorfismos

Resumo

Estima-se que 10% a 70% dos cânceres estejam relacionados a fatores alimentares como a ingestão aumentada de aditivos químicos, dietas ricas em gordura e baixo consumo de frutas e vegetais. O presente estudo visa avaliar a possível influência dos padrões alimentares sobre o nível de danos no DNA em dois grupos de indivíduos residentes em Botucatu (interior de São Paulo), com diferentes padrões alimentares: 1) grupo de 50 indivíduos com alimentação rica em produtos orgânicos, grãos integrais, frutas e vegetais e pobre em produtos industrializados; 2) grupo de 50 indivíduos que adota uma alimentação rica em produtos industrializados e pobre em frutas e vegetais. Os dois grupos serão pareados por idade e sexo e compostos por indivíduos não fumantes, não etilistas, não usuários de drogas e que não estiveram sob medicação há, no mínimo, 30 dias. Será utilizado o teste do cometa, com modificações que permitam quantificar o nível de danos oxidativos no DNA e o nível de uracilas incorporadas no DNA, e o teste do micronúcleo, ambos em linfócitos do sangue periférico. Serão também avaliados os polimorfismos dos genes GSTM1, GSTT1, GSTP1, CYP2E1 e XRCC1 pelas técnicas de PCR e PCR-RFLP a fim de verificar a influência desses genótipos sobre os níveis de danos oxidativos no DNA. Por fim, propõe-se quantificar os níveis de vitamina C, flavonóides, carotenóides e ácido fólico no plasma de indivíduos de ambos os grupos e correlacionar aos níveis de danos no DNA. (AU)

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