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Explorando a expressao e modificacoes pos-traducionais proteicas associadas a sinalizacao de apoptose em celulas humanas irradiadas com luz uvb.

Processo: 05/54168-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2005
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2009
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Carlos Frederico Martins Menck
Beneficiário:Tatiana Grohmann Ortolan
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:03/13255-5 - Genes de reparo de DNA: análise funcional e evolução, AP.TEM
Assunto(s):Reparo do DNA   Dano ao DNA   Processamento de proteína pós-traducional   Apoptose
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Apoptose | Danos Ao Dna | Fibroblastos Humanos Primarios | Luz Ultravioleta | Modificacoes Pos-Traducionais | Reparo De Dna

Resumo

Organismos multicelulares recorrem ao suicídio celular, ou apoptose, para evitar os efeitos deletérios da presença de uma quantidade excessiva ou irreparável dê danos no DNA. Na presença desses danos, o acúmulo do fator de transcrição p53 leva à ativação de genes pró-apoptóticos, assim como o da Mdm2, uma proteína que estimula a degradação e inibe a atividade transcricional da p53. A presença de lesões em regiões transcritas do genoma tem uma função crítica, na sinalização de apoptose após irradiação com luz ultravioleta (UV), pelo menos em parte por afetar a expressão de genes envolvidos na regulação e indução de apoptose. Segundo modelos genéricos, a indução de apoptose é determinada pela incapacidade das células de encerrar a atividade da p53 antes que um limiar apoptótico seja atingido. Este projeto fará uso de culturas primárias de fibroblastos humanos, proficientes ou deficientes em reparo de DNA, e irradiadas com UVB, para testar o modelo genérico acima e para clarificar o papel da Mdm2 na sinalização de apoptose. Além disso, variações temporais nos níveis de proteínas ou modificações pós-traducionais associadas à presença de lesões no DNA serão exploradas em diferentes condições. Esta abordagem ajudará a distinguir as contribuições específicas dos danos presentes em regiões transcritas ou não transcritas do genoma, assim como dos bloqueios de replicação, para o processo apoptótico. (AU)

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