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Intervenção fonoaudiológica nas desordens do processamento auditivo: terapêutica grupal em crianças

Processo: 08/09581-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2008
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2009
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fonoaudiologia
Pesquisador responsável:Ana Cláudia Mirândola Barbosa Reis
Beneficiário:Carla Dias da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Audiologia   Audição   Percepção auditiva   Reabilitação (terapêutica médica)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:audição | percepção auditiva | Reabilitação | Audiologia

Resumo

Crianças com dificuldades de aprendizagem ou com alterações de processamento das informações auditivas têm maiores dificuldades para compreendera fala na presença de ruído (KATZ; TILLERY, 1997). Quando uma pessoa possui inabilidade para analisar e interpretar padrões sonoros, esta pode apresentar dificuldades de aprendizagem em decorrência de uma desordem do processamento auditivo. Se esta desordem interferir em um aspecto importante da aprendizagem como a leitura, então deve ser considerada como um problema significativo (PEREIRA, 1993). Frequentemente, o impacto mais profundo da desordem do processamento auditivo acontece nas crianças, visto que este tipo de dificuldade pode interferir nas habilidades de leitura, fala, compreensão e comunicação (PEREIRA, 2004). Musiek e Chermak (1995) observaram que a desordem do processamento auditivo pode prejudicar o processo de comunicação, aprendizagem e o desenvolvimento social, por isso a intervenção é importante a partir da confirmação do diagnóstico. O treinamento auditivo pode melhorar vários processos auditivos, por meio de uma reorganização do substrato neural auditivo. Existem mudanças na morfologia e performance auditiva após o treinamento auditivo ou rigorosa estimulação auditiva, visto que cérebros jovens possuem maior plasticidade e podem alterar rapidamente (MUSIEK, BARAN e SCHOCHAT, 1999). Além da estimulação auditiva, envolve também a orientação a terapeutas, pais, educadores e a melhora do ambiente acústico (TALLAL et al. 1996). Nosso objetivo, neste estudo, é verificar a eficiência do treinamento auditivo em crianças, em idade escolar, agrupadas por semelhanças entre as habilidades diagnosticadas alteradas como: ordenação temporal, memória sequencial, figura - fundo, fechamento, associação e atenção seletiva, a partir de um programa pré-estabelecido. A importância deste trabalho consiste em demonstrar que a terapia para desordem do processamento auditivo em grupo é possível e efetiva. (AU)

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