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O suposto ateísmo de Thomas Hobbes

Processo: 92/01877-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Pesquisa
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 1992
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 1993
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Ciência Política - Teoria Política
Pesquisador responsável:Renato Janine Ribeiro
Beneficiário:Renato Janine Ribeiro
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: British Library (BL), Inglaterra  
Assunto(s):Filosofia política   Ateísmo   Inglaterra   Século XVII
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ateismo ( Suposto) | Filosofia Politica | Inglaterra | Seculo Xvii | Thomas Hobbes

Resumo

Em textos anteriores - esp. “Ao leitor sem medo” -, negamos o suposto ateísmo de Hobbes, devido a seu sentido político (desqualificar suas críticas ao poder temporal da igreja). Propomos agora examiná-lo articulado à grande questão da obrigação em Hobbes: esta é “prudential”, como se argumenta, ou é propriamente moral? Se cumprir os pactos for mera prudência, o argumento do Hobbes ateu tem mais sentido do que se observá-los tiver um sentido moral. Para tanto, será preciso verificar o que era o ateísmo na Inglaterra do século XVII, com base em textos da época. (AU)

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