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AIDS: suas implicações com o gênero feminino

Processo: 97/00606-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 1997
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2000
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Educação - Tópicos Específicos de Educação
Pesquisador responsável:Ana Maria Faccioli de Camargo
Beneficiário:Nina Rosa do Amaral Costa
Instituição Sede: Faculdade de Educação (FE). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):AIDS   Prevenção de doenças transmissíveis   Mulheres
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aids | Educacao | Genero | Mulheres | Prevencao | Saude

Resumo

Segundo dados do Programa de AIDS da Organização das Nações Unidas (UNAIDS)1, do início da epidemia de HIV/AIDS até o momento, já se contabilizam 21,8 milhões de pessoas contaminadas no mundo. No Brasil a questão já é crônica frente aos desafios sociais que se impõem. No que tange a situação epidemiológica da AIDS junto às mulheres, constata-se um aumento crescente do número de casos. Apesar da evidência que estas estatísticas epidemiológicas demonstram a vulnerabilidade feminina frente ao HIV/AIDS e o impacto da epidemia em suas vidas vem sendo tratados como uma questão secundária. Existem poucas pesquisas que investigam as implicações da infecção pelo HIV/AIDS sobre mulheres, entretanto, alguns estudos ou observações parecem apontar, que a mulher quando se descobre HIV positiva tem um tempo de evolução da doença muito rápido, culminando com um óbito. Que fatores estão colaborando para aumentar o risco de infecção e agravar o desenvolvimento da doença entre a população feminina, principalmente no que se refere às mulheres que não se reconhecem em situação de risco? Porque o tempo de sobrevida entre as mulheres é menor do que entre os homens? Será que a dificuldade e perplexidade que as mulheres sentem frente à doença, é a mesma dificuldade sentida em relação à adoção de comportamentos preventivos? E como se a mulher negasse a existência da AIDS, não se vendo em risco e desta forma não buscando tratamento nem se prevenindo, mostrando-se impotente ou incapaz de lidar com esta situação. Como esse sentimento de impotência se construiu historicamente e como ele se insere no contexto das relações de gênero. (AU)

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