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Estudo retrospectivo da carga viral de papilomavírus em tumores genitais humanos

Processo: 97/07171-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 1997
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 1999
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Molecular e de Microorganismos
Pesquisador responsável:Luisa Lina Villa
Beneficiário:Andrea Trevisan
Instituição Sede: Instituto Ludwig de Pesquisa sobre o Câncer (ILPC). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Infecções por Papillomavirus   Papillomaviridae   Carga viral   Neoplasias dos genitais femininos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Canceres Genitais | Carga Viral | Papilomavirus Humano | Pr | Tecidos Emblocados Em Parafina

Resumo

Existem alguns tipos de papilomavírus humano (HPV) que estão fortemente associados à etiologia do câncer cervical, uma neoplasia muito comum que se comporta como uma doença sexualmente transmissível. Cerca de 77 genótipos de HPV já foram identificados, sendo que desses, mais de 30 tipos infectam o trato anogenital. Estudos recentes têm sugerido que o risco de desenvolvimento de neoplasia cervical é maior em mulheres com maior carga viral, e que testes semi-quantitativos de detecção de HPV têm a habilidade de discriminar entre doença de alto e baixo graus em mulheres com anormalidades discretas na citologia. Além disso, já foi proposto que a pesquisa quantitativa de DNA de HPV pode ser um adjuvante à citologia cervical de rotina em mulheres jovens, porque esse teste pôde identificar um número substancial de mulheres, que apesar de apresentarem-se com citologia normal, tinham doença cervical de alto grau. Várias abordagens têm sido desenvolvidas nos últimos anos para se tentar quantificar DNA ou RNA utilizando a PCR. Os resultados obtidos com tecidos frescos utilizando-se a "low-stringency" PCR (LS-PCR), têm contribuído de forma importante para o conhecimento da associação entre carga viral e risco de doença cervical. Assim, discute-se se a carga viral poderia servir como um fator prognóstico dos tumores associados à HPV. No entanto, como há poucas informações na literatura sobre este assunto, devido principalmente à inexistência de um método preciso de quantificação da carga viral, sobretudo no que se refere a tecidos fixados e incluídos em parafina, o presente estudo visa a padronização de uma técnica baseada em LS-PCR para quantificar o DNA de HPV nesses tecidos. (AU)

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