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Pesquisa de vírus respiratório sincicial (RSV) em crianças com infecções respiratórias agudas atendidas no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, SP

Processo: 00/12261-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2001
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2003
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Armando Morais Ventura
Beneficiário:Patricia Alves Ramos Bosso
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Infecções respiratórias   Vírus sincicial respiratório humano
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Infeccoes Respiratorias | Rt-Pcr | Virus Soncicial Respiratorio

Resumo

O Vírus Respiratório Sincicial (RSV), assim denominado devido a sua habilidade de formar sincícios em cultura de células e sua predileção pelo trato respiratório, é um membro da família Paramyxoviridae, gênero Pneumovirus. O RSV tem distribuição mundial, sendo descrito como o maior patógeno viral causador de doenças respiratórias agudas das vias aéreas inferiores e responsável por um elevado índice de hospitalizações. Indivíduos de todas as faixas etárias são suscetíveis, a infecções por RSV, porém crianças de 6 semanas a 9 meses são as que desenvolvem problemas mais sérios, como pneumonia e bronquiolite. O RSV tem uma sazonalidade típica em vários países do mundo, predominando durante o inverno, em climas temperados e durante as estações das chuvas em algumas regiões tropicais e subtropicais. Estudos mostram que o RSV tem alta incidência em nosso meio, atingindo 75,6% dentre os vírus respiratórios identificados em crianças hospitalizadas com doença respiratória aguda. Nos propomos assim a pesquisar a ocorrência do RSV e prevalência dos grupos A e B, na cidade de Botucatu aonde não se dispõem de dados epidemiológicos para doença respiratória aguda causada por vírus. Utilizaremos as técnicas de imunofluorescência indireta e RT-PCR, além de tentar o isolamento em cultura de células e o maior número possível de amostras será caracterizado por seqüenciamento. (AU)

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