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Geracao de um animal "knockout" para a sindrome de marfan.

Processo: 00/09605-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2000
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2002
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Animal
Pesquisador responsável:Lygia da Veiga Pereira
Beneficiário:Christian Albert Merkel
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:96/09031-9 - Desenvolvimento de um modelo animal para a Síndrome de Marfan através da manipulação do genoma do camundongo, AP.JP
Assunto(s):Modelos animais   Organismos geneticamente modificados   Síndrome de Marfan
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Celulas Tronco-Embrionarias | Modelo Animal | Sindrome De Marfan | Transgenicos

Resumo

A metodologia para a geração de camundongos com mutações específicas envolve, primeiramente, o uso da tecnologia de DNA recombinante para a introdução de uma mutação desejada em uma seqüência clonada de DNA de um locus de interesse. Essa mutação é transferida, através de recombinação homóloga, para o genoma de uma célula tronco-embrionária (ES). A técnica de agregação de células ES mutadas com mórulas de camundongos é usada para a geração de quimeras. O cruzamento de quimeras com camundongos da linhagem C57BL6 vai estabelecer a linhagem do animal com as mutações específicas. A proposta deste projeto é a utilização desta metodologia para a geração de um animal modelo para a Síndrome de Marfan (SMF). A SMF é uma doença do tecido conjuntivo com manifestações oculares, esqueléticas e cardiovasculares. O seu fenótipo é causado por mutações no gene FBNI. Este gene codifica a fibrilina, principal constituinte das microfibras. As microfibras estão distribuídas pelo organismo e associadas à elastina nas fibras elásticas. Sua função está relacionada ao desenvolvimento embrionário e na manutenção da integridade dos tecidos. Tanto o gene humano (FBN1) como o gene de camundongo (Fbn1) foram caracterizados quanto a sua estrutura e padrão de expressão. Esta caracterização revelou um alto grau de homologia entre as duas fibrilinas, sugerindo funções similares em ambas espécies. O que torna o camundongo um ótimo modelo animal para esta Síndrome. (AU)

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