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Caracterizacao molecular da variabilidade genetica de uma populacao elite de eucalyptus grandis hill ex maiden destinada a serraria.

Processo: 96/07580-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 1996
Data de Término da vigência: 30 de junho de 1998
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Animal
Pesquisador responsável:Catalina Romero Lopes
Beneficiário:Rosilene Batista de Aguiar Almeida
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Técnica de amplificação ao acaso de DNA polimórfico   Distância genética   Eucalyptus grandis   Variação genética
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Distancia Genetica | Eucalyptus Grandis | Madeiras Para Serraria | Populacao Elite | Rapd | Variabilidade Genetica

Resumo

Diferentes espécies do gênero Eucalyptus foram introduzidas no Brasil em escala comercial, pelo Engenheiro Edmundo Navarro de Andrade em 1904, e desde então vêm sendo utilizada principalmente nos reflorestamentos. Suas plantações juntamente com a de Pinus cumprem na verdade um papel de compensação, onde fornecem matéria prima que de outra forma seria obtida das florestas naturais. A maior expansão do gênero ocorreu no Brasil, ocupando cerca de 70% da área total das plantações, localizando-se principalmente nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo e Rio Grande do Sul. Sua madeira é utilizada pelas indústrias de celulose, serrarias, obtenção de carvão e outros. Para utilização em serraria visa-se populações que apresentem características adequadas, tais como caule ereto, com a parte nobre (da base até o final do diâmetro comercial) de comprimento apreciável, uniformidade de cor (mogno), celulose de baixa densidade, madeira com alta durabilidade natural, com efeito decorativo após o beneficiamento, que não apresente rachaduras e empenamentos. Através de caracteres morfológicos foram selecionadas 250 matrizes de Eucalyptus grandis que apresentam as características desejáveis para uso em serraria. Essa população derivada de um poucos exemplares coletados na Austrália no final do século passado, foi introduzida na África do Sul e de lá trazidas ao Brasil, também num número reduzido de indivíduos. Neste trabalho essa população elite será analisada pelo uso do Marcador Molecular RAPD (Polimorfismo de DNA Amplificado ao Acaso), para avaliação da variabilidade genética existente (base genética estreita ou ampla) e da taxa de fecundação cruzada. Tais análises permitirão determinar se haverá a necessidade da introdução de novos genes ou se já há um "pool" gênico amplo. (AU)

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