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Ambientes de ocorrência de cerrados de altitude e campos rupestres na serra do Ibitipoca, sudeste de Minas Gerais, Brasil

Processo: 97/10683-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 1998
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2000
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geografia Física
Pesquisador responsável:Jose Roberto Tarifa
Beneficiário:Luciana Graci Rodela
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Biodiversidade   Campos rupestres   Vegetação   Cerrado   Minas Gerais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biodiversidade | Campos Rupestres | Cerrados De Altitude | Distribuicao | Especificidade Ambiental | Vegetacao Endemica

Resumo

A área de estudos compreende a unidade de relevo "planaltos e serras do Atlântico leste - sudeste" (ROSS, 1985,1996) do sul do Estado de Minas Gerais, aproximadamente entre às coordenadas 20º30' a 23º Sul e 42 a 48º Oeste, abrangendo desde parte meridional da Serra da Mantiqueira, o Planalto de Andrelândia, até o Chapadão da Zagaia (Serra da Canastra). A pesquisa tem como objetivo mapear a distribuição regional (escala 1:250.000, utilizando-se de imagens de satélite) e local (1:50.000, partindo-se de aero fotointerpretações), da vegetação savânica do tipo "cerrados de altitude entremeados por campos rupestres"; e realizar ainda análises em nível local. Será relacionada à distribuição dos mosaicos fisionômicos da vegetação (com levantamento das florísticas dominantes correspondentes) com outras características ambientais (litologia, solos e relevo). Objetiva-se também comparar regionalmente as áreas onde ocorre essa formação. No Brasil, esse tipo de vegetação se estabelece geralmente em altitudes superiores a 900m, em áreas de terrenos fortemente ondulados, com solos pouco desenvolvidos, ou mesmo em afloramento rochoso. Constituem formações críticas para biodiversidade e endemismo, inclusive abrigando fauna com espécies em extinção. Estudos e mapeamentos de áreas como essas, de importância geográfica, biológica e conservacionista, são básicos para sua preservação, planejamento e manejo. (AU)

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