As pracas em belem: da fundacao a primeira decada do seculo xx (1616-1911).

• Processo: 01/03118-5
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de julho de 2001
• Data de Término da vigência: 30 de junho de 2003
• Área de conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas - Planejamento Urbano e Regional - Fundamentos do Planejamento Urbano e Regional
• Pesquisador responsável: Ivone Salgado
• Beneficiário: Danielle dos Santos Abreu
• Instituição Sede: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-CAMP). Campinas , SP, Brasil
• Assunto(s): Praças Urbanismo
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Antonio Jose Landi | Antonio Lemos | Belem | Eduardo Hass | Pracas | Urbanismo

Resumo

Esta pesquisa se propõe a analisar a evolução das praças em Belém, desde a sua fundação no século XVII, quando as praças possuem um caráter eminentemente religioso; passando pelo século XVIII, quando, a partir da presença de profissionais ligados à Comissão de Demarcação dos Limites (principalmente o bolonhês Antônio José Landi), as praças religiosas passam a incorporar programas edilícios de caráter público, como, teatros, palácios, entre outros, e há a introdução do Jardim Botânico; até o início do século XX quando a cidade recebe grandes transformações durante a gestão do Intendente Antônio Lemos, responsável pela circulação da teoria positivista nos novos conceitos de praça para Belém, teoria esta tão em voga na Europa do século XIX. (AU)