Efeitos do estresse neonatal sobre a instalacao da puberdade em ratos.

• Processo: 00/05620-7
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado
• Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2000
• Data de Término da vigência: 31 de julho de 2002
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
• Pesquisador responsável: Teresa Lucia Colussi Lamano
• Beneficiário: Renata Mazaro e Costa
• Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
• Assunto(s): Puberdade Testosterona
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Esirmatogenese | Estresse Neonatal | Producao Espermatica | Puberdade | Testosterona | Transito Espermatico

Resumo

O objetivo do presente projeto é investigar os efeitos do estresse neonatal sobre a instalação da puberdade de ratos machos, e também sobre a resposta de ratos estressados neonatalmente a um outro tipo de estresse aplicado no início da puberdade. Serão constituídos 4 grupos experimentais: a) controles = sem estresse do nascimento aos 61 dias de vida; b) estresse neonatal = estresse durante as 2 primeiras semanas de idade e sacrifício aos 61 dias; c) estresse peripuberal = estresse dos 45 aos 60 dias de idade; d) estresse neonatal + peripuberal = estresse nas 2 primeiras semanas de vida e novamente dos 45 aos 60 dias. O estresse neonatal constará da retirada dos filhotes da presença materna por 20 minutos, durante os quais os ratos serão mantidos isolados e manipulados (estómulo tátil) por 1 minuto. O estresse peripuberal constará da imobilização por 6 horas diárias. Os ratos serão sacrificados aos 61 dias de idade para análise das concentrações plasmáticas dos hormônios do estresse (ACTH, corticosterona e prolactina) e dos hormônios da reprodução (FSH, LH e testosterona). O testículo e epidídimo serão utilizados para análise da produção espermática diária, do trânsito espermático e da quantidade de espermatozóides armazenados na cauda do epidídimo. (AU)