Padrao de recirculacao linfocitaria apos a inducao de tolerancia oral.

• Processo: 99/10673-3
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado
• Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2000
• Data de Término da vigência: 31 de maio de 2002
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Aplicada
• Pesquisador responsável: Jose Alexandre Marzagão Barbuto
• Beneficiário: Sandra Cristina Facincone Irusta
• Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Moléculas de adesão celular Quimiocinas Camundongos transgênicos Tolerância periférica Tolerância oral
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Camundongos Transgenicos | Moleculas De Adesao | Quimiocinas | Recirculacao Linfocitaria | Tolerancia Oral | Tolerancia Periferica

Resumo

A aplicação terapêutica da tolerância oral tem sido testada principalmente em doenças autoimunes e alérgicas. Anergia clonal, deleção clonal e supressão ativa são as três hipóteses que tentam explicar o fenômeno. No entanto, os mecanismos de indução da tolerância oral ainda não são completamente entendidos. Assim sendo, nossa hipótese neste trabalho é a de que a redistribuição de linfócitosT/macrófagos, da mucosa intestinal para sítios linfáticos periféricos, após a administração do antígeno, é componente fundamental deste fenômeno e depende da quimiocina MCP-1 secretada neste microambiente e do padrão de moléculas de adesão expressas nas células do sistema. Para esta análise utilizaremos uma população de células T CD4+ transgênicas (DO. 11.10+) com TCR-específico para ovalbumina (OVA), que pode ser identificada através de um anticorpo anti-clonotípico por citofluorimetria. Estas células serão transferidas para animais recipientes normais da linhagem BALB/c. O mesmo procedimento será realizado em animais tolerizados sistemicamente através da injeção de OVA solúvel e os resultados comparados. (AU)