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Efeitos do estresse crônico sobre o eixo reprodutivo: possível envolvimento do "locus coeruleus"

Processo: 01/10639-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2002
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2004
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Janete Aparecida Anselmo Franci
Beneficiário:Isac Alexandre Ferreira da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:99/03523-5 - Sistema reprodutor feminino: controle neuroendócrino e efeitos do estresse, AP.TEM
Assunto(s):Prolactina   Estresse crônico   Microdiálise   Locus cerúleo   Área pré-óptica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Area Pre-Optica | Estresse | Lh | Locus Coeruleus | Microdialise | Prolactina

Resumo

O Locus Coeruleus (LC) é o núcleo com maior concentração de noradrenalina (NE) do sistema nervoso central sendo importante tanto para reprodução quanto para resposta a estressores. Na reprodução, estimula o pico pré-ovulatório de gonadotrofinas (Gn), pois a secreção do hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH) pela área pré-óptica (POA) depende de uma descarga noradrenérgica deste núcleo. Por ser altamente responsivo à estímulos estressantes, o LC, em conjunto com ó núcleo para ventricular do hipotálamo (PVN), são os principais responsáveis pela resposta ao estresse, através da ativação do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA) sendo que o CRH, produzido pelos neurônios do PVN inibe a função reprodutiva. A secreção de prolactina (PRL) também depende da ativação do LC; suas concentrações aumentam com o estresse e, em altas concentrações, inibe a função reprodutiva. Assim a ativação crônica do LC em resposta a estressores pode causar alterações na função reprodutiva de indivíduos submetidos cronicamente a situações estressantes. Na tentativa de esclarecer este possível papel do LC, acompanharemos a liberação de NE na POA de animais cronicamente estressados por imobilização, submetidos ou não a lesão do LC e acompanhar a atividade desse núcleo durante o período de estresse, correlacionado-a com a liberação de ACTH, LH e PRL. (AU)

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