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Influencia da insulina na resposta inflamatoria e reatividade microvascular utilizando modelo de resistencia a insulina (obesidade em ratos).

Processo: 01/01279-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2001
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2002
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Geral
Pesquisador responsável:Zuleica Bruno Fortes
Beneficiário:Daniela Peron Toledo
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Obesidade   Resistência à insulina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Inflmacao | Obesidade | Reatividade Microvascular | Resistencia Insulinica

Resumo

A resistência à insulina está freqüentemente associada a condições como dislipidemia, diabetes, hipertensão e obesidade, que favorecem a ocorrência de alterações cardiovasculares. No modelo de diabetes tipo 2 (com resistência à insulina) observam-se alterações da resposta inflamatória e da reatividade microvascular. Sabe-se que a insulina possui ações vasculares importantes e que modula o desenvolvimento da reação inflamatória, portanto torna-se relevante estudar a resposta inflamatória e a reatividade microvascular em outro modelo de resistência à insulina como a obesidade. Para este estudo, ratos Wistar neonatos serão tornados obesos por injeções subcutâneas de monoglutamato de sódio (MSG) a cada dois dias até o décimo dia após o nascimento. Após 12-14 semanas desse tratamento serão realizados os testes de caracterização do estado de obesidade (glicemia, teste de tolerância à glicose, determinação do perfil lipídico, dosagem da concentração sérica de insulina) bem como o estudo da resposta inflamatória (indução de edema de pata, formarão de tecido de granulação, aumento de permeabilidade vascular e indução da pelurisia) e o estudo da reatividade dos microvasos (arteríolas e vênulas) mesentéricos estudados in vivo-in situ. Para a investigação do papel da resistência à insulina nas alterações observadas, será utilizado o tratamento com metformina, droga que aumenta a sensibilidade à insulina. (AU)

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