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Estudo experimental de vacinas produzidas com bactéria íntegra (bacterina), proteínas de membrana externa e fímbrias para o controle de salmonelose em aves infectadas experimentalmente com Salmonella enteritidis

Processo: 98/15829-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 1999
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2001
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Antonio José Piantino Ferreira
Beneficiário:Marcia Cristina Menao
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Salmonella enteritidis
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bacteriana | Fimbrias | Galinha | Proteinas Da Membrana Externa | Salmonella Enteritidis

Resumo

Para se avaliar o potencial protetor de 3 vacinas contra Salmonella Enteritidis (SE), sendo uma bacterina, uma vacina produzida com fímbrias de SE e outra produzida com proteínas de membrana externa de SE, será preparada uma cultura da amostra 10/22 de SE, fagotipo 4, isolada no Estado de São Paulo. SE será produzida em ágar CFA para a obtenção de bacterina (inativada com formaldeído 0,5%), extração de proteínas de membrana externa e fímbrias. Todas terão o hidróxido de alumínio como adjuvante. As vacinas preparadas com proteína de membrana externa e fímbrias terão 3 concentrações de proteínas diferentes: 100mg/00g PV, 200 mg/100g PV e 400 mg/100g PV. Serão realizados 2 experimentos. No primeiro, galinhas SPF serão divididas aleatoriamente em 9 grupos de 10 aves, um dos grupos será o controle sem desafio, outro o controle desafiado e os demais receberão, na idade de 8 semanas, por via intramuscular, a primeira dose de um tipo de vacina por grupo, ou seja, bacterina ou fímbrias ou proteínas de membrana externa nas três concentrações que serão estudadas. Cada grupo receberá uma segunda dose da mesma vacina, por via intramuscular, com 14 semanas de idade. Essas aves serão desafiadas 21 dias após a segunda vacinação por via intramuscular com amostra heteróloga de SE, fagotipo 4, cepa 15/10 resistente ao ácido nalidíxico. Após o desafio a mortalidade será acompanhada por 20 dias, as aves sobreviventes serão então sacrificadas e serão obtidos fragmentos de baço, fígado e o ceco para o reisolamento da bactéria. O segundo experimento será realizado idêntico ao primeiro, com a diferença que as aves serão desafiadas por via oral e haverá o acompanhamento diário de excreção da bactéria pelas fezes dos diferentes grupos por 40 dias. Após este período as aves serão sacrificadas e serão obtidos fragmentos de baço, fígado e o ceco para o reisolamento da bactéria. Nos dois grupos as aves serão sangradas no 21º dia após a primeira dose das vacinas e no 21º dia após a segunda dose das vacinas. Os títulos de anticorpos contra SE serão mensurados pelo teste de micro-titulação. (AU)

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