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Ação de praguicidas organofosforados e carbamatos na atividade das colinesterases plasmática, eritrocitária e cerebral e na densidade de receptores muscarínicos de aves silvestres e codornas (Coturnix coturnix japonica)

Processo: 99/06464-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 1999
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2001
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Luiz Carlos de Sá-Rocha
Beneficiário:Sady Alexis Chavauty Valdes
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Receptores muscarínicos   Aves silvestres   Carbamatos   Colinesterases   Codornas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aves Silvestres | Carbamatos | Codornas | Colinesterases | Organofosforados | Receptores Muscarinicos

Resumo

Na agricultura brasileira a utilização de praguicidas é feita, na maior parte das vezes, sem os critérios e cuidados devidos. O impacto ambiental resultante disso foi pouco estudado até hoje. O presente projeto tem como um de seus objetivos estabelecer parâmetros normais de atividade das colinesterases plasmáticas, eritrocitárias e cerebrais em codornas e em aves silvestres brasileiras, bem como estabelecer a perda de atividade dessas enzimas após inibições "in vitro" pelos praguicidas anticolinesterásicos de maior uso na agricultura nacional, em diferentes concentrações. Também pretende-se determinar a densidade de receptores muscarínicos de acetilcolina nessas aves para se determinar a razão atividade enzimática: densidade de receptores, que tem demonstrado ser um parâmetro menos variável do que a avaliação isolada da atividade colinesterásica. Outro objetivo deste trabalho é verificar, em codornas, por quanto tempo a razão atividade colinesterásica: densidade de receptores muscarínicos permanece constante após a morte, em condições de decomposição semelhantes às de campo. A partir daí será possível determinar o impacto ambiental produzido pela utilização incorreta de praguicidas para que então possam ser tomadas medidas e estabelecidos critérios para a redução desse impacto. (AU)

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