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Papel dos glicocorticoides nos mecanismos de evasao do strongyloides venezuelensis.

Processo: 03/05469-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2004
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2006
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia
Pesquisador responsável:Lúcia Helena Faccioli
Beneficiário:Daniela Isabel de Souza
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:02/12856-2 - Modulação das respostas imunes inata e adquirida por leucotrienos e prostaglandinas, AP.TEM
Assunto(s):Leucotrienos   Resposta inflamatória   Prostaglandinas   Glucocorticoides
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Celulas Inflamatorias | Glicocorticoides | Leucotrienos | Mecanismo De Evasao | Prostaglandinas | Strongyloides Venezuelensis

Resumo

As estrongiloidíases são parasitoses intestinais, causadas por várias espécies do gênero Strongyloides e apresentam distribuição cosmopolita. Dados da literatura sugerem que a morte e expulsão desse nematoda está diretamente relacionado com a presença ou ausência de determinadas citocinas, imunoglobulinas, sistema complemento, células inflamatórias e produção de muco, No entanto, na estrongiloidiase humana, em muitos casos o parasita evade da resposta imunológica e estabelece no hospedeiro infecção crônica por vários anos. Dados da literatura mostram que o uso prolongado de glícocorticóides por pacientes com diferentes patologias, levar à imunossupressão da resposta imune, e se estes indivíduos estiverem infectados cronicamente por S. stercoralis, pode haver disseminação dos parasitas. Os mecanismos pelos quais os glícocorticóides favorecem este fenômeno são desconhecidos até o momento. Assim, o objetivo deste projeto é verificar o papel dos glícocorticóides nos mecanismos de evasão de Strongyloides sp, Camundongos serão tratados cronicamente com glícocorticóides e infectados com larvas filarióides de S. venezuelensis. Nestes animais determinaremos a eosinofilia sistêmica, a peritoneal e a pulmonar; a modulação in vivo e in vitro da liberação pelo parasita, de corticosterona e/ou cortisol; a síntese e a liberação de mediadores lipídicos (LTs e PGs) pelas L3 e fêmeas parasitas e determinar se as L3 e fêmeas parasitas expressam na cutícula receptores para corticóides. (AU)

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