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Interações entre enterovírus e células endoteliais do cérebro

Processo: 03/11080-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2004
Data de Término da vigência: 31 de março de 2006
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Biologia e Fisiologia dos Microorganismos
Pesquisador responsável:Eurico de Arruda Neto
Beneficiário:Reginaldo Donizeti Rossi
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:95/09692-2 - Meningites por enterovírus: estudos de patogênese, imunidade e prevalência em Ribeirão Preto, AP.JP
Assunto(s):Enterovirus   Barreira hematoencefálica   Células endoteliais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Barreira Hemato Encefalica | Enterovirus | Picornavirus

Resumo

A patogênese de infecções por enterovírus 'não pólio' é incompletamente compreendida. Enterovírus são adquiridos por via per-oral e replicam-se no intestino, de onde se disseminam para vários órgãos e sistemas, incluindo o sistema nervoso central (SNC). Para penetrar a partir do sangue no SNC, enterovírus devem atravessar o endotélio vascular da microvasculatura cerebral, que constitui a barreira hemato-encefálica (BHE). Isso se dá por mecanismos não compreendidos. Estudos anteriores do nosso laboratório (FAPESP 95/09692/2 e 98/01432-0) permitiram desenvolver modelo de infecção per-oral pelo enterovírus Coxsackie B5 (CoxB5) e detectar CoxB5 por imuno-histoquímica no endotélio de vasos cerebrais de camundongos recém-nascidos inoculados por via per-oral. O presente projeto visa estudar a interação de enterovírus com células endoteliais cerebrais em culturas primárias, visando compreender os efeitos que CoxB5 causa nessas células, e os mecanismos de sua passagem trans-endotelial. Serão estabelecidas culturas primárias de células endoteliais de cérebro de cérebro de camundongos em suportes permeáveis (do tipo 'Transwell Inserts') e serão avaliadas a replicação e a polarização da liberação de CoxB5 nessas células. Além disso, células endoteliais cerebrais extraídas de animais em diferentes tempos pós-infecção serão testadas para presença do vírus por imunofluorescência. (AU)

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