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Depósito de colesterol livre e de colesterol esterificado em fragmentos teciduais de coelhos com aterosclerose induzida por dieta: a procura de um novo mecanismo para a aterogênese

Processo: 03/12511-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2004
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2007
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Metabolismo e Bioenergética
Pesquisador responsável:Raul Cavalcante Maranhao
Beneficiário:Amanda Felippe Padoveze
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Arteriosclerose   Colesterol
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aterosclerose | Coelhos | Colesterol Esterificado | Colesterol Livre | Dieta Aterogenica | Emulsoes Artificiais

Resumo

O colesterol existe no organismo em duas formas, a forma livre (CL) e a esterificada (CE). O CL é mais instável, e existem mecanismos que promovem continuamente a esterificação, mediada no plasma pela lecitina colesterol acil transferase (LCAT) e no interior da célula pela ACAT. Evidências obtidas em estudos de cinética plasmática de uma lipoproteína artificial (LDE) obtidos de pacientes com doença arterial coronária (DAC) e da análise de fragmentos arteriais de pacientes submetidos à cirurgia de revascularização nos levaram a levantar uma nova hipótese para aterogênese. Nela, na DAC o CL se dissocia da lipoproteína e, devido à baixa solubilidade no plasma, precipita-se na parede arterial. Portanto, haveria depósito de colesterol independente do depósito da lipoproteína inteira. Neste projeto tentaremos validar esta hipótese, induzindo aterosclerose através de 2 tipos diferentes de dieta, em 2 grupos de coelhos. O grupo controle receberá a ração comercial usual. Ao fim dos períodos dietéticos, a LDE duplamente marcada com CL e CE radioativos será injetada nos animais que serão sacrificados para se determinar a captação do CL e CE em fragmentos arteriais e em diversos órgãos, além da realização de ensaios imunohistoquímicos para receptores de lipoproteínas e para atividade de LCAT e ACAT. Com esta estratégia, verificaremos se a aterogênese se acompanha de depósito independente de CL e como os mecanismos de regulação se associam a esse processo. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)