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Influencia da melatonina na epileptogenese e no controle de crises em animais submetidos ao modelo experimental da pilocarpina.

Processo: 03/08217-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2004
Data de Término da vigência: 31 de março de 2007
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Debora Amado Scerni
Beneficiário:Eliângela de Lima
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Epilepsia   Modelo experimental   N-acetilserotonina   Melatonina   Pilocarpina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Epilepsia | Melatonina | Modelo Experimental | N-Acetilserotonina | Pilocarpina

Resumo

Em estudos realizados recentemente neste laboratório, verificou-se que animais pinealectomizados e submetidos ao modelo da pilocarpina tiveram um menor período silencioso, um aumento na freqüência de crises na fase crônica do modelo, um maior número de células em apoptose (fase aguda), um maior grau de lesão celular e um maior grau de brotamento das fibras musgosas (fase crônica), o que indica que a pinealectomia promove um aumento na excitabilidade neuronal e uma facilitação dos processos epileptogênicos neste modelo. Verificou-se também que o pré-tratamento com melatonina nestes animais protegeu os neurônios da morte celular por apoptose evidenciando seu papel neuroprotetor. Observando os possíveis efeitos da melatonina em potencializar a transmissão GABAérgica diminuindo a excitabilidade neuronal, na sua função neuroprotetora (anti-oxidante) e na sua ação anti-inflamatória, da mesma forma observando a ação anti-inflamatória de seu precursor N-acetilserotonina, algumas perguntas continuam a serem feitas quanto a influência da melatonina e de seu precursor N-Acetilserotonina na epileptogênese e no controle das crises em animais submetidos ao modelo da pilocarpina, bem como o papel da administração de melatonina e n-acetilserotonina em ratos, quanto as mudanças comportamentais, bioquímicas e morfológicas que se segue ao status epilepticus induzido pela injeção intraperitoneal de pilocarpina. (AU)

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