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Variacao e mudanca em favelas paulistanas.

Processo: 04/04313-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2004
Data de Término da vigência: 31 de março de 2006
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Linguística - Sociolinguística e Dialetologia
Pesquisador responsável:Margarida Maria Taddoni Petter
Beneficiário:Rafael Ferreira Coelho
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Concordância
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Concordancia | Dialeto Nao-Padrao | Favelas Em Sao Paulo | Forma Intermediaria

Resumo

Baseado na informação de que o uso da variante padrão de concordância para primeira pessoa do plural foi um indicador de que os falantes migrantes de zonas pobres do país, moradores de bairros de "periferia" de grandes cidades brasileiras, estavam com seu dialeto orientado para o prestigio, o projeto estuda a variação da referência da primeira pessoa do plural como estratégia intermediária. A forma "a gente" com concordância de terceira pessoa do singular se afasta tanto de variantes estigmatizadas como de um padrão escrito, segundo o conceito de Milroy (1980). Muitos fatores sociais, tanto sobre a inserção dos falantes na estrutura social da cidade, como sua rede de relacionamentos implicaram na tendência de uso da variante padrão de concordância (Bortoni-Ricardo, 1985; Rodrigues, 1987). O projeto mantém diálogo com estes trabalhos citados, principalmente colocando a questão do surgimento de uma nova geração, filhos de migrantes, e as possibilidades de se atestar a mesma hipótese dentro dos padrões observados anteriormente. (AU)

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