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Comparacao entre paradigmas em bloco e evento relacionado aplicados ao mapeamento somatosensorial atraves da fmri: possiveis aplicacoes em ave e em criancas com epilepsia extratemporal.

Processo: 04/12940-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2005
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2007
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Radiologia Médica
Pesquisador responsável:Draulio Barros de Araujo
Beneficiário:Ana Paula Valadares
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Córtex somatosensorial   Acidente vascular cerebral   Epilepsia   Imagem por ressonância magnética funcional
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acidente Vascular Encefalico | Cortex Somatosensorial | Epilepsia | Fmri

Resumo

Nos últimos anos, com a evolução do diagnóstico por imagens, através da imagem funcional por ressonância magnética, Functional Magnetic Resonance Imaging (fMRI), tornou-se possível mapear certos aspectos de funções cerebrais, de maneira não-invasiva. Por herança dos estudos de tomografia por emissão de pósitrons, Positron Emission Tomography (PET), a fMRI utilizou, de início, exclusivamente, paradigmas em bloco, no qual o indivíduo realiza uma tarefa por um período de tempo relativamente longo e repousa por um período de igual duração. No entanto, algumas funções corticais podem apresentar processos de adaptação, ou habituação, como é o caso do córtex somatosensorial. Uma maneira de minimizar o efeito de acomodação no sinal da fMRI é a utilização de paradigmas mais modernos, conhecidos por evento- relacionado (ER), em que o paciente é estimulado por um curto período de tempo e descansa por aproximadamente cinco vezes esse período. Ainda, esse tipo de paradigma torna-se bastante interessante na aplicação clínica, em especial por apresentar resultados menos contaminados por artefatos de movimento. Este trabalho tem dois objetivos: o primeiro é desenvolver um dispositivo capaz de padronizar, com precisão, o estímulo tátil. O segundo é de comparar dois diferentes paradigmas, em bloco e ER, no mapeamento do córtex sensitivo, em indivíduos assintomáticos, em pacientes pós-AVEi (Acidente Vascular Encefálico isquêmico) e em crianças com epilepsia extratemporal. (AU)

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