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Estudos fitoquimicos da madeira nobre khaya ivorensis (meliaceae) resistente a hypsipyla grandella, visando entender um problema recente: ataque por fungo - isolamento, identificacao ...

Processo: 03/03681-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2003
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2007
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Orgânica
Pesquisador responsável:Maria Fátima das Graças Fernandes da Silva
Beneficiário:Sebastiao da Cruz Silva
Instituição Sede: Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Meliaceae   Fungos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Broca Do Cedro | Ecologia Fitoquimica | Fungo | Limonoides | Meliaceae

Resumo

As espécies de Khaya correspondem ao mogno africano de ótima qualidade. Com isto, tem-se intensificado a introdução de espécies deste gênero em substituição ao mogno Swietenia macrophylla, já que elas vêem se mostrando resistentes a H. grandella. Contudo, recentemente foi observado K. ivorensis atacadas por fungos em plantações modelo. A planta atacada apresenta nódulos os quais tornam a madeira de menor valor comercial. O combate deste fungo vai ser o problema na introdução do mogno africano. Com isto, o grupo de PN da UFSCar pretende expandir sua linha de pesquisa nesta área com os seguintes objetivos: 1) Isolamento, identificação e desenvolvimento do fungo, com o objetivo de se realizar o estudo químico deste organismo independente da planta. 2) Comparar o perfil químico do fungo com aqueles de K. ivorensis sadia e tendo sido acatada pelo fungo, visando verificar quais entre as substâncias isoladas seriam da planta e quais seriam do fungo. 3) As substâncias isoladas de K. ivorensis atacada pelo fungo, as quais forem diferentes daquelas obtidas de K. ivorensis sadia, serão analisadas quanto a modificação química ocorrida a partir de algum precursor encontrado nesta última. Estes possíveis precursores serão colocados junto à cultura do fungo, visando verificar se este teria efetuado a modificação. 4) As substâncias de outros órgãos não atacados pelo fungo serão ensaiadas frente ao desenvolvimento do fungo, visando verificar se estas atuariam como fungicidas. (AU)

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