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Comunicação não-verbal e depressão: comportamento antes e depois do tratamento com estimulação transcraniana de corrente continua (ETCC) de baixa intensidade

Processo: 05/51306-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2005
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2006
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia
Pesquisador responsável:Emma Otta
Beneficiário:Juliana Teixeira Fiquer
Instituição Sede: Instituto de Psicologia (IP). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Comunicação não verbal   Depressão   Fluoxetina   Estimulação transcraniana por corrente contínua
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Comunicacao Nao-Verbal | Depressao | Emocao | Fluoxetina | Tratamento

Resumo

A depressão maior é um tipo de transtorno do humor caracterizado por sintomas como sentimentos de culpa e inutilidade, além de fadiga constante e capacidade de concentração diminuída. O objetivo da presente pesquisa é utilizar indicadores de comunicação não-verbal para comparar a expressividade de pacientes com depressão maior antes, durante e após o tratamento com uma técnica de estimulação transcraniana de corrente contínua (ETCC) de baixa intensidade, em comparação com tratamento com fluoxetina e com um grupo placebo de controle. Espera-se que os papéis de ouvinte e de falante discriminem os grupos. O Grupo ETCC ativo e o Grupo Fluoxetina devem falar durante mais tempo que o Grupo ETCC passivo. Espera-se que o Grupo ETCC ativo e o Grupo Fluoxetina utilizem mais gestos ilustradores durante a fala (suporte da fala) e menos gestos de auto-contato (interpretados como gestos de ansiedade). Aumento de contato dirigido ao próprio corpo na depressão tem sido interpretado como tentativa de regular afeto negativo (Perez & Riggio, 2003). Espera-se que o Grupo ETCC ativo e o Grupo Fluoxetina sorriam mais e o façam de forma mais simétrica, uma vez que o sorriso simétrico é tido como demonstração espontânea de alegria em contraposição ao sorriso assimétrico, que é tido como sorriso posado, que pode mascarar outra emoção (ex: raiva, tristeza). (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
FIQUER, Juliana Teixeira. Bem-estar subjetivo: influência de variáveis pessoais e situacionais em auto-relato de afetos positivos e negativos. 2006. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Psicologia (IP/SBD) São Paulo.