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Sorologia de antígenos flagelares de Amostras de Escherichia coli enteropatogênicas (EPEC) e E.coli produtoras da toxina de Shiga (STEC) isoladas de diferentes animais e análise comparativa do gene fliC por PCR-RFLP

Processo: 05/53731-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2005
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2009
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Biologia e Fisiologia dos Microorganismos
Pesquisador responsável:Antonio Fernando Pestana de Castro
Beneficiário:Claudia de Oliveira Ayala
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antigeno H | Flic E Patotipos De E. Coli | Pcr, Rflp E Analise Clonal

Resumo

Escherichia coli compreende de grande variedade de grupos e tipos sorológicos. Analisando-se a produção de fatores de virulência e a patogenicidade para animais de laboratório, as amostras de E. coli que serão analisadas no presente estudo podem ser classificadas em duas categorias: E. coli enteropatogênicas (EPEC) e produtoras da Toxina de Shiga (STEC). As EPEC são capazes de induzir profundas alterações estruturais das células epiteliais do intestino, o que acarreta processos diarréicos. As STEC constituem um grande grupo e produzem duas potentes citotoxinas semelhantes à toxina de Shigella, Stx1 e Stx2, codificadas através de bacteriófagos. Alguns sorotipos de STEC expressam uma enterohemolisina (Ehly). A variabilidade do antígeno H é encontrada dentro do filamento flagelar. O antígeno H de E. coli correspondente ao filamento é formado pela polimerização de uma única subunidade protéica, codificada pelo gene fliC. Este trabalho terá como objetivo geral utilizar as técnicas de clonagem e RFLP nas amostras amplificadas por PCR, para determinar o perfil do gene fliC, verificando as diferenças entre os H tipáveis dos sorotipos das E. coli encontradas em cães, ovinos, bovinos, macacos e coelhos, com os perfis de padrões de amostras de E.coli humanas, já pré-estabelecidos. Os animais estudados estão diretamente relacionados com o homem, sendo transmissores em potencial dos patógenos aqui analisados. O gene flagelar será ainda estudado devido, ao potencial do flagelo causar a adesão da bactéria à célula hospedeira. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)