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Aplicação de terapias celulares em um modelo experimental de esclerose lateral amiotrófica

Processo: 05/50068-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2005
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Luiz Eugenio Araujo de Moraes Mello
Beneficiário:Gabriela Filoso Barnabé
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Esclerose amiotrófica lateral   Células-tronco   Degeneração neural
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Celulas-Tronco | Esclerose Lateral Amiotrofica | Neurodegeneracao | Ratos Trangenicos

Resumo

A esclerose lateral amiotrófica (ELA) é uma doença do neurônio motor, e sua etiologia parece ser multifatorial, envolvendo principalmente fatores genéticos (mutação da superóxido dismutase 1 - SOD1), estresse oxidativo e excitotoxicidade glutamatérgica. Este projeto propõe a aplicação de terapias com células-tronco mesenquimais, provenientes da medula óssea, e neurais, obtidas da zona subventricular e do encéfalo em desenvolvimento, em um novo modelo experimental de ELA. Esse modelo experimental consiste em ratos transgênicos que super-expressam um tipo de SOD1 mutada (G93A), desenvolvendo paralisia dos membros posteriores e anteriores. No presente estudo os animais transgênicos primeiramente serão caracterizados em nosso meio, seguindo-se o início dá aplicação de terapia celular. A terapia com células-tronco abordará não apenas os efeitos produzidos pelos diversos tipos celulares (citados anteriormente), mas também sua eficácia em diferentes estágios da doença, comparação com células extraídas de animais transgênicos para SOD1, além da possibilidade de sinergismo associando-se a terapia celular com drogas utilizadas pelos pacientes com ELA (rilutek). A outra etapa do projeto será mais voltada ao estudo da participação de outros tipos celulares no desenvolvimento da doença, além dos neurônios motores, como mioblastos e astrócitos. Também serão abordados alguns dos mecanismos moleculares envolvidos na possível melhora dos sintomas da doença após o tratamento com células-tronco. (AU)

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