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Papel de inflamassomas e vias lisossomais na morte celular e resposta imune induzidas pela flagelina.

Texto completo
Autor(es):
Silvia Lucena Lage
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Tese de Doutorado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Ciências Biomédicas (ICB/SDI)
Data de defesa:
Membros da banca:
Karina Ramalho Bortoluci; Alexandre Salgado Basso; Alessandra Pontillo; Daniela Santoro Rosa; Ricardo Weinlich
Orientador: Karina Ramalho Bortoluci
Resumo

A flagelina é um agonista natural do sensor TLR5 e do inflamassoma NAIP/NLRC4 que é responsável pela secreção de IL-1β e IL-18 e pela indução de morte celular necrótica, via ativação da caspase-1. Entretanto, nós observamos que a inserção da flagelina de B. subtilis no citosol celular por meio de vesículas lipídicas, induz um processo atípico de morte nos macrófagos peritoneais (PMs) deficientes em NLRC4, ASC e caspase-1/11. A morte dos PMs manteve seu resultado antimicrobiano, sendo acompanhada da liberação de IL-1α. A morte celular e a secreção das citocinas IL-1α e IL-1β, foi mediada por catepsinas lisossomais, sugerindo uma cooperação entre a via lisossomal e os inflamassomas nas respostas induzidas pela flagelina. Além disso, a flagelina de S. typhimurium foi capaz de induzir dano lisossomal e secreção de IL-1α e IL-1β mediada pelo eixo caspase-catepsinas, na ausência de carreadores, e estas citocinas tiveram um impacto na imunidade adaptativa induzida pela flagelina, no modelo de ativação de linfócitos T específicos por células dendríticas, in vitro. (AU)

Processo FAPESP: 11/08502-0 - Envolvimento dos processos de morte celular nas propriedades adjuvantes da flagelina
Beneficiário:Silvia Lucena Lage
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado