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A Dramaturgia no Cinema Brasileiro (1936-1951)

Texto completo
Autor(es):
Felipe Augusto de Moraes
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Tese de Doutorado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Escola de Comunicações e Artes (ECA/SBD)
Data de defesa:
Membros da banca:
Ismail Norberto Xavier; Maria Silvia Betti; Rubens Luis Ribeiro Machado Junior; Eduardo Victorio Morettin; Arthur Autran Franco de Sá Neto
Orientador: Ismail Norberto Xavier
Resumo

Com a chegada dos \"filmes falados\" nos anos finais da década de 20, o cinema brasileiro, que como outros ao redor do mundo vivia então um momento de grande vigor criativo, é obrigado a se reinventar, a praticamente recomeçar. Para os mais puristas, esse recomeço implicou numa recaída do cinema na velha arte teatral; para os mais otimistas, representou a consagração do dispositivo cinematográfico como o modo mais moderno e efetivo de dramatização. O cinema narrativo, com o acréscimo do som sincronizado, ao contrário das previsões iniciais, atinge rapidamente um novo estágio de popularidade. Esta pesquisa estuda de que modo nas duas décadas que se seguiram a novidade do \'cinema falado\', a dramaturgia do filme e a dramaturgia teatral dialogaram entre si para a construção de modelos dramáticos que pudessem atender as expectativas de um novo tipo de público, mais urbano e cosmopolita, num país que rapidamente buscava superar seu passado rural e as estruturas sociais e mentais a ele associadas. (AU)

Processo FAPESP: 13/15859-7 - O Drama no Cinema Brasileiro (1936 - 1965)
Beneficiário:Felipe Augusto de Moraes
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado