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Paulo Emílio e a cultura cinematográfica: crítica e história na formação do cinema brasileiro (1940-1977)

Texto completo
Autor(es):
Rafael Morato Zanatto
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Tese de Doutorado
Imprenta: Assis. 2019-04-01.
Instituição: Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Ciências e Letras. Assis
Data de defesa:
Orientador: Carlos Alberto Sampaio Barbosa; Carlos Eduardo Jordão Machado
Resumo

A presente tese tem por objetivo demonstrar como ao longo de sua trajetória intelectual, o crítico e historiador de cinema brasileiro Paulo Emílio Sales Gomes forjou uma regra geral capaz de abarcar o fenômeno cinematográfico, ao estabelecer como critério a analise da linguagem cinematográfica, do estilo e da expressão social que o cinema representa na vida social. Ao demarcar o conceito de cultura ou história cinematográfica, o intelectual o empregou na organização de mostras, na redação de ensaios, livros e na concepção de cursos de cinema, que em conjunto oferecem a dimensão de sua contribuição para a formação do cinema brasileiro, do público, da crítica, dos produtores e das pesquisas históricas no cenário nacional. Os estudos teóricos, a presença nos festivais internacionais, a participação em congressos de cinema, de crítica e de história aparecem aqui entrelaçadas em uma formação que se cristaliza no estudo de cinema estrangeiro e que se prolonga na atenção que irá dirigir aos produtos nacionais, ricos em imperfeições, mas mais expressivos em sua comunicabilidade. (AU)

Processo FAPESP: 14/19698-0 - A cultura cinematográfica de Weimar (1919-33): crítica de cinema antes e depois da II Guerra Mundial
Beneficiário:Rafael Morato Zanatto
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado