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Cineastas mineiros em trânsito (1968-1970): política, cultura e memória

Texto completo
Autor(es):
Daniela Giovana Siqueira
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Tese de Doutorado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Escola de Comunicações e Artes (ECA/SBD)
Data de defesa:
Membros da banca:
Eduardo Victorio Morettin; Reinaldo Cardenuto Filho; Marcos Francisco Napolitano de Eugênio; Pablo Gonçalo Pires de Campos Martins
Orientador: Eduardo Victorio Morettin
Resumo

Esta tese se dedica à análise dos filmes: A vida provisória (1968), de Maurício Gomes Leite; Sagrada família (1970), de Sylvio Lanna; Crioulo doido (1970), de Carlos Alberto Prates Correia e Perdidos e malditos (1970), de Geraldo Veloso, com o objetivo de compreender uma questão central apresentada por essas obras: na virada dos anos de 1968/1970, para pensar o Brasil seria necessário voltar a Minas Gerais, mesmo no limite de sua negação física. Seus diretores partem de uma formação comum: o cineclubismo vivido no Centro de Estudos Cinematográficos de Minas Gerais (CEC) e o exercício da crítica cinematográfica desenvolvida na Revista de Cinema e em jornais diários na cidade de Belo Horizonte. A migração para o Rio de Janeiro, ocorrida na década de 1960, e a formação profissional nessa nova cidade, marca a história de todos esses realizadores, bem como imprime aos filmes perspectivas que, segundo nossa análise, criam trânsitos sinuosos entre os dois maiores movimentos do cinema moderno brasileiro: o Cinema Novo e o Cinema Marginal. (AU)

Processo FAPESP: 15/15369-5 - Perdidos e Malditos: política, produção cinematográfica e memória
Beneficiário:Daniela Giovana Siqueira
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado