Busca avançada
Ano de início
Entree


Efeito do armazenamento prolongado em água sobre a resistência de união entre resinas para reembasamento e resina para base de prótese

Texto completo
Autor(es):
Andréa Azevedo
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: Araraquara. 2014-06-11.
Instituição: Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Odontologia. Araraquara
Data de defesa:
Orientador: Ana Lucia Machado
Resumo

Este estudo avaliou o efeito da armazenagem prolongada em água sobre a resistência de união entre uma resina acrílica para base de prótese (Lucitone 550) e quatro resinas para reembasamento (Kooliner - K, New Truliner - NT, Tokuso Rebase - TR e Ufi Gel Hard - UGH). Além disso, a resistência de união ao cisalhamento de corpos-de-prova reembasados com a resina acrílica para base de prótese L foi avaliada para comparação. Cilindros (20 mm X 20 mm) de resina acrílica L foram polimerizados (em água a 70°C por 90 minutos, e por 30 minutos à temperatura de ebulição) de acordo com instruções do fabricante e imersos em água destilada (37 l 1°C por 48 l 2 horas). As superfícies de união foram polidas com lixa de granulação 240, escovadas com detergente (20 segundos), limpas com água destilada e secas com papel absorvente. As superfícies foram, então, preparadas por meio da aplicação do monômero da resina L (180 segundos) para a resina K e com os agentes de união (20 segundos) para as demais resinas. Uma fita adesiva com orifício (3,5 mm) foi fixada sobre a superfície tratada para padronizar a área de união. Cada cilindro foi acoplado a uma matriz metálica bipartida com um orifício central (3,5 mm X 5,0 mm). Os materiais para reembasamento foram manipulados, inseridos na matriz e polimerizados de acordo com as instruções dos fabricantes. Após a polimerização, os corpos-de-prova de cada material reembasador foram divididos em cinco grupos (n=8) e submetidos aos testes de cisalhamento (velocidade = 0,5 mm/min). Para o grupo controle (G1), os testes foram realizados imediatamente após a polimerização, para as resinas de reembasamento, e após os corpos-de-prova terem sido imersos em água (37 l 1° C) por 48 l 2 horas para a resina de base L. Os corpos-de-prova relativos aos Grupos 2, 3 e 4 foram testados após terem sido armazenados em água (37 l 1° C)... (AU)

Processo FAPESP: 02/10622-4 - Efeito do armazenamento prolongado em agua sobre a resistencia de uniao entre resinas para reembasamento e resina para base de protese.
Beneficiário:Andréa Azevedo Lazarin
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado