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A filosofia do direito em A cidade do sol, de Tommaso Campanella

Texto completo
Autor(es):
Regina Maria Carpentieri Monteiro
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: Campinas, SP.
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Estudos da Linguagem
Data de defesa:
Membros da banca:
Carlos Eduardo Ornelas Berriel; Emerson Tin; Ana Cláudia Romano Ribeiro
Orientador: Carlos Eduardo Ornelas Berriel
Resumo

O objetivo deste trabalho consiste em examinar A Cidade do Sol, utopia de Tommaso Campanella, redigida em 1602, sob o prisma da Filosofia do Direito. As leis da cidade fundam-se em uma lei eterna, que exprime a arte e a sabedoria divinas. O supremo soberano, Hoh ou Metafísico, detém o poder espiritual e temporal. Ele é ao mesmo tempo governante, cientista e sacerdote. A identificação do conceito de direito em A Cidade do Sol, as fontes das leis da urbe e os princípios norteadores de seu ordenamento jurídico deu se a partir do sistema penal e processual da cidade, dos usos e costumes imaginários dos habitantes, do sistema e forma de governo, das noções de Estado e indivíduo, autoridade e livre arbítrio e propriedade e trabalho. O estudo está dividido em três capítulos. O primeiro apresenta uma breve biografia de Campanella. O segundo trata de A Cidade do Sol e, brevemente, do gênero literário utópico. O terceiro aborda a filosofia jurídica na utopia. Um apêndice é dedicado às noções de lei natural e lei positiva desde o pensamento grego até o renascentista (AU)

Processo FAPESP: 10/13491-4 - A Filosofia do Direito em A Cidade do Sol, de Tommaso Campanella
Beneficiário:Regina Maria Carpentieri Monteiro
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado