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No Império das letras: circulação e consumo de livros na São Paulo Oitocentista

Texto completo
Autor(es):
Marisa Midore Deaecto
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Tese de Doutorado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH/SBD)
Data de defesa:
Membros da banca:
Raquel Glezer; Ana Maria de Almeida Camargo; Tania Maria Tavares Bessone da Cruz Ferreira; Marisa Philbert Lajolo; Carlos Guilherme Santos Seroa da Mota
Orientador: Raquel Glezer
Resumo

Na época da Independência do Brasil (1822), a economia de São Paulo era tão incipiente quanto as condições materiais. Os livros circulavam graças às \"livrarias\" particulares e ao aparecimento da primeira biblioteca pública, em 1825. A vida intelectual de São Paulo ganhou fôlego a partir dos anos de 1850, devido a diversos fatores de ordem econômica e social. Nesse momento, cresceu e se consolidou a demanda de bens culturais, de modo que o livro passou a ocupar espaço cada vez mais significativo, ao lado da imprensa periódica. Este trabalho investiga os meios de circulação dos livros e suas formas de consumo no meio intelectual paulista. Questiona-se em que medida o desenvolvimento da urbe condicionou a criação de um locus suficientemente autônomo para constituir seu próprio sistema literário. (AU)

Processo FAPESP: 01/08748-7 - No Império das Letras: circulação e recepção de livros em São Paulo (1850-1914)
Beneficiário:Marisa Midore Deaecto
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado