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A elegia erotica romana e a tradição didascalica como matrizes compositivas da Ars amatoria de Ovidio

Texto completo
Autor(es):
Matheus Trevizam
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: Campinas, SP.
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Estudos da Linguagem
Data de defesa:
Membros da banca:
Paulo Sérgio de Vasconcellos; Joaquim Brasil Fontes Junior; Antonio da Silveira Mendonça; Flávio Ribeiro de Oliveira
Orientador: Paulo Sérgio de Vasconcellos
Resumo

Este trabalho pretende determinar em que medida Ovídio se apropriou de elementos poéticos/ discursivos originalmente integrantes dos universos da elegia erótica romana e da poesia didática greco-Latina para a composição de sua Ars amatoria. Como se sabe, para a feitura dessa obra, o autor procedeu a uma espécie de mescla de certos recursos originalmente integrantes das duas tradições poéticas mencionadas, "negociando" com ambas a fim de produzir um texto marcado por suas próprias opções artísticas. Ao proceder assim, devemos ressaltar que se manteve fiel a um dos princípios mais característicos de seu modo de diálogo com a tradição clássica, relacionado justamente à experimentação no desenvolvimento de formas expressivas tributárias dos autores do passado, reelaboradas, porém, por sua inventividade. Concomitantemente a tal estudo, fez-se a tradução integral (em prosa e acrescida de notas explicativas) da Ars amatoria (AU)

Processo FAPESP: 00/11923-2 - A elegia erótica romana e a tradição didascálica como matrizes compositivas da Ars Amatoria de Ovídio
Beneficiário:Matheus Trevizam
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado