Variações sobre o preto e o negro na pintura moderna

Autor(es)

Marcela Freire Rangel

• Tipo de documento: Tese de Doutorado
• Imprenta: São Paulo. , ilustrações.
• Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Escola de Comunicações e Artes (ECA/SBD)
• Data de defesa: 2009-04-15

Membros da banca

Marco Garaude Giannotti; Agnaldo Aricê Caldas Farias; Celso Fernando Favaretto; Sonia Salzstein Goldberg; Luiz Claudio Mubarac

• Orientador: Marco Garaude Giannotti
• Área do conhecimento: Linguística, Letras e Artes - Artes
• Indexada em: Banco de Dados Bibliográficos da USP-DEDALUS; Biblioteca Digital de Teses e Dissertações - USP
• Localização: Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes. Biblioteca Maria Luiza M. da Cunha; t759.05; R196v

Resumo

Esse estudo trata de seis variações do preto na pintura. O trabalho apresenta telas de Edouard Manet, Vincent van Gogh, Henry Matisse, Iberê Camargo, Eduardo Sued e Pierre Soulages. A pesquisa das obras e procedimentos poéticos desses pintores visa a indicar para diversas maneiras como o preto, não mais usado para o sombreado, se transforma em áreas de cor e como esses campos cromáticos atuam nas pinturas. A análise mostra que a cor preta, na qual há variações de tonalidade e saturação, pode ser usada como um meio de tensão cromática na superfície pictórica, como um elemento expressivo, ou para criar uma nova espacialidade para além do plano do quadro. Vale a pena notar que esses usos não são mutuamente exclusivos e, por exemplo, o preto que cria a tensão cromática pode ser expressivo e criar uma nova espacialidade. (AU)

• Processo FAPESP: 07/52149-7 - Variações sobre o preto e o negro na pintura moderna
• Beneficiário: Marcela Freire Rangel
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado