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Papel da corticosterona na vigência do estresse sobre a função pineal em ratos.

Texto completo
Autor(es):
Renato Couto Moraes
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Tese de Doutorado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Ciências Biomédicas (ICB/SDI)
Data de defesa:
Membros da banca:
Regina Pekelmann Markus; Frederico Azevedo da Costa Pinto; Cristoforo Scavone; Carolina Demarchi Munhoz de Souza; Deborah Suchecki
Orientador: Regina Pekelmann Markus
Resumo

O objetivo geral da presente tese é testar a hipótese que a pineal faz parte integrante da resposta ao estresse, da mesma forma que está integrada ao processo inflamatório. Dois modelos de estresse, contenção e frio, foram aplicados aos ratos por 30 min ou 2 horas. Os resultados foram: ausência de úlceras gástricas e TNF em nível sérico por ambos os estresses, apenas aumento de corticosterona; somente em duas horas qualquer um dos estresses aumentou significativamente melatonina da pineal; tratamento tanto com metirapona como com mifepristone aboliram indistintamente os efeitos dos estresses; tratamento tanto com talidomida como com fenilefrina não modificaram os efeitos dos estresses. Concluímos que, o estresse moderado agudo, pela ação da corticosterona, promove modulação da pineal na dependência do estado fisiológico da mesma. Confirmamos a existência de uma relação entre as glândulas adrenais e pineal. Afirmamos que a glândula pineal exerce, além de suas clássicas funções cronobióticas, um papel de grande sensor do estado geral ao organismo inteiro. (AU)

Processo FAPESP: 07/01602-3 - Efeitos do estresse sobre a funcao pineal em ratos.
Beneficiário:Renato Couto Moraes
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado