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A intolerância à glicose que se instala precocemente em ratos retarda o desenvolvimento puberal e desregula o metabolismo lipídico e glicídico.

Texto completo
Autor(es):
Amanda Baron Campaña
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Ciências Biomédicas (ICB/SDI)
Data de defesa:
Membros da banca:
Fabio Bessa Lima; Miriam Sterman Dolnikoff; Paulina Sannomiya
Orientador: Fabio Bessa Lima
Resumo

A crescente prevalência de diabetes mellitus (DM) em nível mundial, a sua incidência cada vez maior em crianças e adolescentes e resultados prévios obtidos em nosso laboratório (piora do quadro diabético em ratos na puberdade) nos levaram a investigar o metabolismo de glicose em tecido adiposo branco na puberdade em ratos controle (CO) e intolerantes à glicose (STZ). Parâmetros de desenvolvimento corporal e maturação sexual foram estudados entre a 5ª e a 10ª semanas de vida dos animais, identificando-se a 6ª e 7ª semanas como importante fase da puberdade. Desta forma, os estudos metabólicos foram realizados neste período. Os animais CO apresentaram franca resistência à insulina no período da puberdade, com prejuízos no metabolismo de glicose em adipócitos isolados. A injeção de estreptozotocina no quinto dia de vida produziu um quadro de intolerância à glicose em nossos animais, resultando em atraso no início do estirão de crescimento e desenvolvimento sexual. A resistência fisiológica à insulina da puberdade não produziu piora da resposta à insulina no tecido adiposo branco. (AU)

Processo FAPESP: 05/56666-0 - Caracterizacao da resistencia a insulina na puberdade em ratos com diabetes mellitus induzido por estreptozotocina no periodo neonatal.
Beneficiário:Amanda Baron Campana
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado