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A universalidade subjetiva do juízo de gosto em Kant

Texto completo
Autor(es):
Ivanilde Aparecida Vieira Cardoso Fracalossi
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH/SBD)
Data de defesa:
Membros da banca:
Maria Lucia Mello de Oliveira Cacciola; Vinicius Berlendis de Figueiredo; Marcio Suzuki
Orientador: Maria Lucia Mello de Oliveira Cacciola
Resumo

A universalidade do juízo de gosto não tem um princípio objetivo porque não pretende determinar nenhum objeto. Mas para assegurar sua necessidade e escapar da contingência da experiência, ela se ampara no princípio exemplar do senso comum (Gemeinsinn), ou seja, num princípio subjetivo que determina apenas por sentimento, e não por conceito, aquilo que apraz ou não apraz. No entanto, sob a pressuposição de um assentimento universal a respeito do que é belo, a necessidade neste juízo adquire uma representação objetiva baseada no fundamento de nosso sentimento. É na dedução deste fundamento do sensus communis que se concentra nosso esforço nesta dissertação, pois tentaremos mostrar que ela percorre toda a Crítica da Faculdade de Julgar Estética. (AU)

Processo FAPESP: 05/04192-5 - A universalidade subjetiva do juízo de gosto em Kant
Beneficiário:Ivanilde Aparecida Vieira Cardoso Fracalossi
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado