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O problema do bom em geral para Aristóteles

Texto completo
Autor(es):
Hugo Bezerra Tiburtino
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH/SBD)
Data de defesa:
Membros da banca:
Marco Antonio de Avila Zingano; Vivianne de Castilho Moreira; Luiz Henrique Lopes dos Santos
Orientador: Marco Antonio de Avila Zingano
Resumo

Na Ética Nicomaquéia I 6, 1096a 23-29, encontra-se um argumento que é motivo de debate entre os comentadores. Ele deveria provar que o predicado bom é multívoco e, contudo, nenhuma interpretação até hoje conseguiu chegar a essa conclusão de um modo claro e contundente. Ao estudá-lo vários outros assuntos vêm à tona: a multivocidade do ser, geneticismo aristotélico, a possibilidade de uma metafísica, a definição de bom, a analogia, entre outros. Nosso trabalho se dedica a explicar a razão da invalidade do argumento e a incursionar nos demais temas em busca de uma correção satisfatória. A proposta geral é que não se peça que o argumento prove que bom tenha várias definições, mas apenas que haja várias realidades, referências, possíveis por meio desse predicado. (AU)

Processo FAPESP: 06/05118-6 - De que maneira Aristóteles diz a homonímia do bem?
Beneficiário:Hugo Bezerra Tiburtino
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado