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Experiência, lógica e gramática. Um estudo sobre as condições empíricas da normatividade tais como apresentadas na segunda filosofia de Wittgenstein

Texto completo
Autor(es):
Giovane Rodrigues Silva
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH/SBD)
Data de defesa:
Membros da banca:
Joao Vergilio Gallerani Cuter; André da Silva Porto; João Carlos Salles Pires da Silva
Orientador: Joao Vergilio Gallerani Cuter
Resumo

Trata-se, nesta dissertação, da análise do conceito de gramática, tal como Wittgenstein o usa no período de escrita das Investigações Filosóficas. Nesse sentido, mostra-se que ele não julga que a gramática seja essencial para a instituição de uma linguagem. Um corolário disso é que aquilo que Wittgenstein chamou, de modo bastante geral, de regras gramaticais tampouco o são. Veremos que esta posição é o resultado de uma virada importante no pensamento de Wittgenstein, a partir da qual os conceitos de forma de vida e prática, bem como o papel da experiência, em geral, assumem posição fundamental em sua apresentação do que seja a linguagem. Com efeito, é partir destes conceitos que poderemos apresentar com alguma perspicuidade as fontes da normatividade da linguagem, em geral, e da gramática, em especial. (AU)

Processo FAPESP: 08/51342-0 - Da profundidade ao contra-senso: o contra-senso como estratégia de dissolução de dissolução de problemas filosóficos
Beneficiário:Giovane Rodrigues Silva
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado