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Sociedade e inquisição em Minas colonial: os familiares do Santo Ofício (1711-1808)

Texto completo
Autor(es):
Aldair Carlos Rodrigues
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH/SBD)
Data de defesa:
Membros da banca:
Laura de Mello e Souza; Bruno Guilherme Feitler; Luiz Carlos Villalta
Orientador: Laura de Mello e Souza
Resumo

A proposta deste trabalho é analisar a relação estabelecida entre a Inquisição portuguesa e a sociedade de Minas colonial (1711-1808) por meio dos Familiares do Santo Ofício. Estes eram agentes civis do tribunal inquisitorial, encarregados de denunciar, confiscar e prender os acusados de práticas heréticas. Em troca, eles obtinham uma série de privilégios e, sobretudo, prestígio social. Como podiam ser leigos, esses personagens alcançavam uma infiltração máxima entre a população, representando, assim, um elo entre a Inquisição e a Sociedade. As principais problemáticas do trabalho são: quem eram os Familiares de Minas? o que significava ser Familiar? Por que sê-lo? (AU)

Processo FAPESP: 04/04258-3 - Os familiares do Santo Ofício e a inquisição portuguesa em Mariana no século XVIII (1702-1808)
Beneficiário:Aldair Carlos Rodrigues
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado