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Aproximações entre Mario Pedrosa e Gestalt: crítica e estética da forma

Texto completo
Autor(es):
Gabriela Borges Abraços
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Escola de Comunicações e Artes (ECA/SBD)
Data de defesa:
Membros da banca:
Lisbeth Ruth Rebollo Goncalves; Daisy Valle Machado Peccinini; Percival Tirapeli
Orientador: Lisbeth Ruth Rebollo Goncalves
Resumo

A dissertação visa alçar uma reflexão sobre a produção e contribuição crítica de Mário Pedrosa para a arte brasileira, como também identificar alguns de seus paradigmas artísticos que colaboraram para a consolidação de um arcabouço teórico para História da Arte Moderna, tanto no plano nacional, quanto internacional. Objetiva-se delinear a relação entre o que Pedrosa absorveu sobre as teorias gestálticas e exemplos de como ele as aplicou na tessitura de seu discurso crítico. Ao sedimentar o foco de análise no envolvimento do crítico brasileiro com o tema da psicologia da forma, propõe-se ressaltar as implicações estéticas de seu estudo pioneiro Da natureza Afetiva da Forma na Obra de Arte. Pretende-se, ainda, identificar a intersecção entre a psicologia da forma e a crítica de arte de Mário Pedrosa, propondo a influência destas teorias nos textos sobre a obra do artista americano Alexander Calder, artista considerado pelo crítico, como o emblema da estética abstrata construtiva. Busca-se verificar como as teses da psicologia da forma ofereceram ao crítico, subsídios conceituais para uma nova relação com as premissas constitutivas e cognitivas da estética abstrata. (AU)

Processo FAPESP: 08/07679-0 - Mário Pedrosa e sua atuação crítica na década de 1960.
Beneficiário:Gabriela Borges Abraços
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado